sábado, 1 de outubro de 2011

O Primeiro Ano de Uma Escola Fantástica (3ªed)

Aqui vos deixo a nova capa do livro, na 3ª edição

O Primeiro Ano de Uma Escola Fantástica

na colecção Tudo sobre nós, da Ed. Presença

Uma escola secundária de artes,  onde os desafios nos atiram para a frente na vida, na descoberta das artes em simultâneo.

Este livro mereceu destaque na LEITUR@GULBENKIAN, ora leiam...

Aqui ficam as palavras de António Couto Viana, quando saiu a 2ª edição

A autora deste livro, O primeiro ano de uma escola fantástica, agora em 2ª edição, é a escritora Margarida Fonseca Santos, já com uma obra considerável na nossa literatura juvenil, detentora de dois prémios prestigiantes na modalidade. Este presente volume, como o título indica, descreve, numa prosa agradável, clara, sem preocupações de estilo, o primeiro ano escolar de um colégio de artes, instalado num velho palácio recuperado, que pretende, segundo a directora diligente e compreensível, "formar artistas completos, desinibidos, intervenientes." Ali se ministram aulas de artes plásticas, música, teatro e dança. É a história dos jovens alunos, rapazes e raparigas, durante o ano lectivo, os seus amores e amizades; os seus êxitos e fracassos perante as matérias estudadas; as suas vocações verdadeiras ou ilusórias, que constituem o enredo do livro, onde as peripécias divertidas, bem humoradas, alternam com outras dramáticas, permitindo aos leitores uma franca identificação com esta ou aquela personagem, tão reais na descrição física, intelectual ou sentimental da sua criadora. Como é óbvio, o texto não esquece sérios problemas de sexo, no convívio dos pares amorosos, tratados com delicadeza e uma visão de grande humanidade. O final feliz premeia o fim de ano deste colégio de artes, cuja qualidade literária e originalidade do entrecho justificam a 2ª edição.



terça-feira, 29 de março de 2011

Margarida Fonseca Santos: De novo no programa da RTP N

Margarida Fonseca Santos: De novo no programa da RTP N: "É verdade... De novo no Ler+ Ler Melhor! E desta vez com a Maria João Lopo de Carvalho. O tema? Claro!!! Os 7 irmãos... Ora vejam."

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Uma escola fantástica


Esta é a história de uma escola de artes (o Colégio das Artes).
A filosofia por detrás desta escola é a inovação:
- juntar as várias artes num só espaço
- fazer com que os alunos rodem entre as várias artes
- fazer projectos conjuntos, onde todos possam intervir

É uma escola secundária muito especial.
Os alunos, que vão entrar para o 10º ano, serão os primeiros a estudar desta forma.
Que desafios irão encontrar?
E a escola - sobreviverá?

sábado, 13 de fevereiro de 2010

O primeiro ano de uma escola fantástica!


Este é o primeiro livro, já na 2ª edição.

Aqui acompanhamos o nascer deste projecto, as primeiras dificuldades e as primeiras alegrias.
O entusiasmo é contagiante...

Mas é também uma escola onde, por serem todos muito jovens, os problemas dos adolescentes estão presentes, assim como as paixões, os talentos, os sonhos...


Saiu na leitur@gulbenkian uma crítica a este livro.
(para ler a notícia no site, click aqui)

Foram estas as palavras de António Couto Viana:

A autora deste livro, O primeiro ano de uma escola fantástica, agora em 2ª edição, é a escritora Margarida Fonseca Santos, já com uma obra considerável na nossa literatura juvenil, detentora de dois prémios prestigiantes na modalidade. Este presente volume, como o título indica, descreve, numa prosa agradável, clara, sem preocupações de estilo, o primeiro ano escolar de um colégio de artes, instalado num velho palácio recuperado, que pretende, segundo a directora diligente e compreensível, "formar artistas completos, desinibidos, intervenientes." Ali se ministram aulas de artes plásticas, música, teatro e dança. É a história dos jovens alunos, rapazes e raparigas, durante o ano lectivo, os seus amores e amizades; os seus êxitos e fracassos perante as matérias estudadas; as suas vocações verdadeiras ou ilusórias, que constituem o enredo do livro, onde as peripécias divertidas, bem humoradas, alternam com outras dramáticas, permitindo aos leitores uma franca identificação com esta ou aquela personagem, tão reais na descrição física, intelectual ou sentimental da sua criadora. Como é óbvio, o texto não esquece sérios problemas de sexo, no convívio dos pares amorosos, tratados com delicadeza e uma visão de grande humanidade. O final feliz premeia o fim de ano deste colégio de artes, cuja qualidade literária e originalidade do entrecho justificam a 2ª edição.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

O segundo ano da nossa escola fantástica


E a colecção continua...


No segundo ano, há novos alunos, novos problemas, novos desafios, mas sobretudo novos projectos e paixões!

O Colégio das Artes é já uma realidade!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O terceiro ano da nossa escola fantástica


E assim chegamos ao fim desta aventura.
É o último ano dos primeiros alunos.
Serão eles os embaixadores do Colégio das Artes no panorama artístico português...
... e a verdade é que há boas perspectivas para todos!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Mais livros na colecção







Saíram, na colecção Clube das Amigas, mais livros meus:

Será que tudo me acontece por acaso?
Nesta aventura, Luísa, a protagonista, está verdadeiramente incrédula com o que lhe tem vindo a acontecer. Eis que numa tranquila viagem de metro as luzes se apagam e a partir desse momento a sua vida nunca mais será a mesma. E ainda por cima a única pessoa que se importa com estes estranhos acontecimentos é Jorge, aquele rapaz da escola que nenhuma rapariga gostaria de conhecer. Afinal será que há alguma resposta para estes curiosos episódios ou tudo lhe acontece mesmo por acaso?
O nosso clube de teatro
Um Clube de Teatro? Hum... E se construíssemos tudo de raiz, o texto, a encenação, os figurinos...?Foi o que este grupo fez, em O nosso clube de teatro. A peça, essa, está no fim do livro (para vocês a poderem pôr em cena!)
Temos mesmo de esperar até segunda-feira!
Uma fotografia um pouco estranha... Aparece no computador um rapaz que ninguém conhece e que… não estava lá quando a máquina disparou. Como é que foi possível?!